Sumário de notícias apanhadas nos meios de comunicação social e outros, e também algumas críticas pertinentes.
domingo, junho 23, 2013
Lua maior e mais brilhante só hoje
Fenómeno voltará apenas a repetir-se dentro de 18 anos.
"Se o céu estiver limpo, a ‘Super Lua' pode ser visível entre as 21h06 (hora de Lisboa) deste domingo, quando nasce, e as 06h14 de segunda-feira, quando se põe. O fenómeno acontece uma vez por ano, quando a fase de Lua Cheia ocorre perto do perigeu, ponto da órbita da Lua mais próximo da Terra. Nestas condições, a Lua Cheia é maior e mais brilhante. Contudo, este domingo, o tamanho e o brilho da Lua Cheia será ainda maior, uma vez que a Lua Cheia estará mais perto do perigeu orbital, a 21 minutos de distância, explicou à agência Lusa o diretor do Observatório Astronómico de Lisboa (OAL), Rui Agostinho, acrescentando que a ‘Super Lua' de 2013 só voltará a suceder dentro de 18 anos. Segundo o OAL, a Lua Cheia terá, este domingo, um tamanho 14 por cento maior e será 30 por cento mais brilhante do que a Lua Cheia no apogeu, ponto da órbita da Lua mais distante da Terra. Hoje, a "Super Lua", como qualquer Lua Cheia, pode ser vista a olho nu, mas também com o auxílio de binóculos e telescópios. O Observatório Astronómico de Lisboa organiza, a partir das 20h30, uma sessão especial de observação, com entrada livre. O Observatório adianta que, no domingo, no momento em que a ‘Super Lua' estiver mais próxima do horizonte, a partir das 21h06, o tamanho da Lua que os olhos vêem não é o real. "É um efeito ótico, uma construção do cérebro", assinalou Rui Agostinho. Para o demonstrar, o diretor do Observatório Astronómico de Lisboa recorre a uma pequena experiência: se se olhar para a Lua Cheia quando estiver a nascer e tapar-se a metade debaixo com uma folha de papel, "o cérebro reduz o tamanho da Lua"."
"Se o céu estiver limpo, a ‘Super Lua' pode ser visível entre as 21h06 (hora de Lisboa) deste domingo, quando nasce, e as 06h14 de segunda-feira, quando se põe. O fenómeno acontece uma vez por ano, quando a fase de Lua Cheia ocorre perto do perigeu, ponto da órbita da Lua mais próximo da Terra. Nestas condições, a Lua Cheia é maior e mais brilhante. Contudo, este domingo, o tamanho e o brilho da Lua Cheia será ainda maior, uma vez que a Lua Cheia estará mais perto do perigeu orbital, a 21 minutos de distância, explicou à agência Lusa o diretor do Observatório Astronómico de Lisboa (OAL), Rui Agostinho, acrescentando que a ‘Super Lua' de 2013 só voltará a suceder dentro de 18 anos. Segundo o OAL, a Lua Cheia terá, este domingo, um tamanho 14 por cento maior e será 30 por cento mais brilhante do que a Lua Cheia no apogeu, ponto da órbita da Lua mais distante da Terra. Hoje, a "Super Lua", como qualquer Lua Cheia, pode ser vista a olho nu, mas também com o auxílio de binóculos e telescópios. O Observatório Astronómico de Lisboa organiza, a partir das 20h30, uma sessão especial de observação, com entrada livre. O Observatório adianta que, no domingo, no momento em que a ‘Super Lua' estiver mais próxima do horizonte, a partir das 21h06, o tamanho da Lua que os olhos vêem não é o real. "É um efeito ótico, uma construção do cérebro", assinalou Rui Agostinho. Para o demonstrar, o diretor do Observatório Astronómico de Lisboa recorre a uma pequena experiência: se se olhar para a Lua Cheia quando estiver a nascer e tapar-se a metade debaixo com uma folha de papel, "o cérebro reduz o tamanho da Lua"."
quarta-feira, junho 19, 2013
Fractura tectónica junto à costa portuguesa
Um "embrião" de placa tectónica foi detectado a sudoeste de Portugal ELLIOT LIM E JESSE VARNER, CIRES/NOAA/NGDC
"A explicação da formação de uma fractura tectónica junto à costa portuguesa
A descoberta de uma zona de subducção nas suas primeiríssimas fases de formação, ao largo da costa de Portugal, acaba de ser anunciada por um grupo internacional de cientistas liderados por João Duarte, geólogo português a trabalhar na Universidade de Monash, na Austrália.
A confirmar-se que o fenómeno, em que uma placa tectónica da Terra mergulha debaixo de outra, está mesmo a começar a acontecer, como concluem estes cientistas num artigo publicado online pela revista Geology, isso significa que, daqui a uns 200 milhões de anos, o oceano Atlântico poderá vir a desaparecer e as massas continentais da Europa e América a juntar-se num novo supercontinente.
João Duarte e a sua equipa de Monash, juntamente com Filipe Rosas, Pedro Terrinha e António Ribeiro, da Universidade de Lisboa e do Instituto Português do Mar e da Atmosfera – e ainda Marc-André Gutcher, da Universidade de Brest (França) – detectaram os primeiros indícios de que a Margem Sudoeste Ibérica – uma margem “passiva” do Atlântico, isto é, onde aparentemente nada acontecia – está na realidade a tornar-se activa, explica em comunicado aquela universidade australiana. A formação da fractura foi detectada através do mapeamento pelos cientistas, ao longo de oito anos, do fundo do oceano nessa zona.
“Detectámos os primórdios da formação de uma margem activa – que é como uma zona de subducção embrionária”, diz João Duarte, citado no mesmo comunicado.
E o investigador salienta que a actividade sísmica significativa patente naquela zona, incluindo o terramoto de 1755 que devastou Lisboa, já fazia pensar que estivesse a produzir-se aí uma convergência tectónica.
A existência desta zona de subducção incipiente ao largo de Portugal poderá indiciar que a geografia dos actuais continentes irá evoluir, ao longo dos próximos 220 milhões de anos, com a Península Ibérica a ser empurrada em direcção aos Estados Unidos. Este tipo de fenómeno já terá acontecido três vezes ao longo de mais de quatro mil milhões de anos de história do nosso planeta, com o movimento das placas tectónicas a partir antigos supercontinentes (como o célebre Pangeia, que reunia todos os continentes actuais) e a abrir oceanos entre as várias massas continentais resultantes.
O processo de formação da nova zona de subducção deverá demorar cerca de 20 milhões de anos, fornecendo aos cientistas uma “oportunidade única” de observar o fenómeno de activação tectónica."
quarta-feira, junho 12, 2013
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