segunda-feira, janeiro 17, 2005

O que se disse

"Não há razões objectivas para este mandato ter sido interrompido." - José Pedro Aguiar Branco, in Expresso

"Este Governo não teve um dia sequer de estado de graça. Quando há crise de legitimidade, isso transforma-se em défice de autoridade." - Pedro Santana Lopes, in 'Jornal de Notícias'

"O caso do comentador da TVI foi uma ficção. Eu nunca falei com o Dr. Paes do Amaral, nunca mandei falar com ele, o ministro Gomes da Silva, então nunca o via na vida. Forjou-se toda a siuação." - Idem, Ibidem

"Nunca acreditei totalmente - ou sempre duvidei muito, para ser mais rigoroso - que a legislatura chegasse ao fim. Algo se passaria seguramente." - Idem, Ibidem

"O CDS passsou a ser, agora, a fonte de todas as virtudes. Já tive isso na campanha de Lisboa. O dr. Paulo Portas era o herói da Esquerda." - Idem, Ibidem

"Se Santana Lopes e a sua banda se tornaram dolorosamente insuportáveis (...), José Sócrates e a sua turma estão longe de entusiasmar com o discurso trapalhão e arrogante servido até ao momento." - Nelson Veiga, in 'Capital'

"Estamos, por isso, condenados a ouvir pelo menos até ao fim da campamha, violinos no telhado enquanto a casa, à vista de todos, continua a afundar-se." - Diogo Pires Aurélio, in 'Diário de Notícias'

"Eu, por mim, dispensava a campanha. E, já agora, dispensava as listas. Vinte ou trinta deputados chegam e sobravam." - João Pereira Coutinho, in 'Expresso'

"Se não fôr nem pelo projecto, nem pelas equipas, nem pela credibilidade, então os portugueses estarão condenados a escolher simplesmente entre dois homens telegénicos." - Edite de Sousa, in 'Jornal de Notícias'

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