Nos últimos tempos os orgãos de comunicação têm-se referido à importância de ácido gordo, obtido de peixes, para preservar aspectos fundamentais da saúde da humana.
Aponta-se um pequeno resumo sobre a matéria:
A literatura científica aponta dois ácidos Omega-3 gordos que são especialmente críticos à saúde humana: o ácido eicosapentanoic (da cadeia longa do carbono 20)(EPA) e o ácido docosahexanoic (cadeia de 22 carbonos (DHA).
A melhor fonte conhecida destes ácidos Omega-3 gordos essenciais (EFA) é o óleo de peixes gordos de água fria tais como os salmões, os arrenques, a cavala, as anchovas e as sardinhas que contêm quantidades grandes de Omega-3, e tem um perfil de cerca de sete vezes mais Omega-3 ou Omega-6.
Os peixes gordos maiores tais como o atum contêm também Omega-3 em pouca quantidade, mas não devem talvez ser comidos em grandes quantidades devido ao potencial de metais pesados que acumulam pela cadeia alimentar.
Adicionalmente, com o espectro de vida dos peixes maiores, mais metais pesados tóxicos e outros contaminantes podem acumular. Alguns fabricantes de suplementos alimentares filtram os metais pesados e os poluentes dos seus produtos através de vários métodos (como destilação molecular) que podem tornar alguns óleos de alguns peixes, muito puros e seguros. Algumas formas de óleo de peixes podem não ser optimamente digestíveis.
De quatro estudos que comparam a bioviabilidade da forma pela trigliceride do óleo de peixe contra a forma pelo éster, dois concluíram que a forma natural da trigliceride é melhor, e os outros dois estudos não encontraram uma diferença significativa.
Nenhum estudo mostrou que a forma pelo éster seja superior, embora fosse mais barata a sua produção.
Fonte: Wikipédia
Sem comentários:
Enviar um comentário