O Juiz Peter Smith recusou a acusação de plágio dos livros, afirmando que mesmo que o tema central tenha sido copiado, trata-se de uma tema demasiado genérico e demasiado abstracto para poder estar protegido ao abrigo dos direitos de autor.
De facto tratou-se de uma acto de justiça, e de bom-senso, pois se assim não fôsse, o que aconteceria à grande maioria das obras primas que existem por esse mundo, que terão sempre recebido o exemplo, ou uma simples ideia de outas obras, e que deram novas e outras asas aos seus autores, que se exprimiram de formas mais ricas e fulgurantes, sejam pinturas, partituras musicais, e outras expressões da cultura humana.
Não vivemos jamais na era das cavernas em que, não existindo entre outras coisas, meios de comunicação eficazes, o que aparecia numa "caverna" seria de facto um autêntico original.
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