Para serem válidas, aceites, respeitadas, capazes de atingirem os seus objectivos, qualquer campanha, seja de sensibilização, de vendas ou institucional, tem de ser credível e seguir regras éticas, que não ponham em causa qualquer entidade, marca ou indidíduo, ou crie dúvidas sobre o seu conteúdo e alusões, sejam directas ou indirectas.
De facto é sem dúvida, NO MÍNIMO infeliz, utilizar a comparação acima, quando nem os números são credíveis e, sem respeito pela ética, aponta para os olhos d alvo a atingir a alusão a uma actividade que indirectamente e subsconscientemente é penalizada.
Há pouco tempo também vimos publicidade que chamava a atenção do público que não deveria pagar assinaturas à PT. Concordamos também que, quanto menos despesas melhor, mas apontar directamente para um concorrente as suas armas, sem qualquer pejo nem cerimónia, mostra falta de ética comercial e uma duvidosa maneira de estar no mercado.
Cada qual deve usar as suas próprias armas, é a lei do mercado, não atacando directamente, não sendo usadas leis selvagens que julgávamos já ultrapassadas.
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