sexta-feira, agosto 04, 2006

Falta de ética

"Todos os anos a velocidade nas estradas vitima um avião cheia de crianças"

Para serem válidas, aceites, respeitadas, capazes de atingirem os seus objectivos, qualquer campanha, seja de sensibilização, de vendas ou institucional, tem de ser credível e seguir regras éticas, que não ponham em causa qualquer entidade, marca ou indidíduo, ou crie dúvidas sobre o seu conteúdo e alusões, sejam directas ou indirectas.
De facto é sem dúvida, NO MÍNIMO infeliz, utilizar a comparação acima, quando nem os números são credíveis e, sem respeito pela ética, aponta para os olhos d alvo a atingir a alusão a uma actividade que indirectamente e subsconscientemente é penalizada.
Há pouco tempo também vimos publicidade que chamava a atenção do público que não deveria pagar assinaturas à PT. Concordamos também que, quanto menos despesas melhor, mas apontar directamente para um concorrente as suas armas, sem qualquer pejo nem cerimónia, mostra falta de ética comercial e uma duvidosa maneira de estar no mercado.
Cada qual deve usar as suas próprias armas, é a lei do mercado, não atacando directamente, não sendo usadas leis selvagens que julgávamos já ultrapassadas.

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