Cinco anos depois, os EUA estão mais fracos e sós
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"No dia 12 de setembro de 2001, académicos, personalidades e experts de todas as nacionalidades, escolas e tendências arriscavam os seus primeiros prognósticos. A "quente", tudo parecia mais definitivo: era o começo do século 21. Era o fim do Império Americano. O início da Guerra Oriente-Ocidente. A falência da aviação comercial como negócio. Houve mesmo quem decretasse, sem ironia, a morte da ironia."
Cerimônias accionam ‘gatilho do medo’ em Nova York --------------------------------------------------------------------------------
Os inúmeros eventos para marcar os cinco anos dos atentados de 11 de Setembro, que mataram 2.749 pessoas em Nova York, acabam agindo como um "gatilho do medo" entre os nova-iorquinos que sofreram traumas com a tragédia.
É essa a opinião de Joel McLough, diretor da Families Forward, uma entidade ligada à Faculdade de Medicina da New York University, que presta auxílio médico e psicológico a famílias que perderam parentes nos atentados realizados há cinco anos. "Uma das características do estresse pós-traumático é o senso de que você está sob risco constante. Os eventos para marcar os cinco anos dos ataques, os vários filmes sobre o tema e diversas actividades ligadas ao atentado são capazes de despertar medo e ansiedade, podem agir como um gatilho, um lembrete", diz McLough.
(Folhapress)
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